VIOLETAS: CINEMA&AÇÃO NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER (2016)
O Violetas: cinema&ação no enfrentamento da violência contra a mulher é um jogo cooperativo e de estratégia, portanto, todas(os) as(os)jogadoras(res) jogam juntas(os) contra o tabuleiro. Os personagens em cena são: a(o)educador(a); a(o) operador(a) de direito; a(o) integrante de políticas públicas/profissional de saúde; e a(o) cidadã(o) do movimento de mulheres. Elas /eles atuam de forma integrada para conter a violência contra a mulher, que se espalha por todo o tabuleiro. No jogo VIOLETAS: cinema & ação no enfrentamento da violência contra a mulher, as(os)jogadoras(res) enfrentam as violências, respondendo perguntas relacionadas a cenas de filmes e ações estratégicas em defesa da cidadania. Ao final, ou todas(os) ganham (caso adquiram os 4 tokens preenchendo a coluna da esquerda do tabuleiro) ou todas(os)perdem a partida (se acabarem as cartas de um dos montes ou se todas as peças pretas ocuparem o tabuleiro ou ainda se a violência estiver agrupada, cercando alguma cidade). O Violetas é fruto de um projeto de pesquisa financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Edital Chamada MCTI/CNPq/SPM-PR/MDA N° 32/2012, Processo N° 405302/2012-6, que tem como instituição executora a Universidade de Brasília - UnB, em parceria com a Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – USP.
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INDICA(SUS) - 2011
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BANFISA: BANCO FIM-SAÚDE (2011)
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VIOLETAS: CINEMA&AÇÃO NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - 2°edição (2020)
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VIDAS VIOLETAS: UM JOGO EM QUE AS MULHERES DÃO AS CARTAS (2020)
Que tal reinventar vidas para as mulheres? As falas que discriminam e violentam o feminino (estereótipos) estão por toda parte: em casa, no trabalho, na escola ou no lazer. Mas muitas vezes esses discursos passam despercebidos e se transformam em violência de gênero. É nesse contexto que chega o jogo Vidas Violetas, abrindo espaço para narrativas que colocam um ponto final na discriminação. Para isso, o jogo ilumina histórias singulares de algumas mulheres envolvidas nessas lutas, com ênfase no combate aos estereótipos de gênero. Maria da Penha, Nise da Silveira, Madonna e Angela Davis são alguns dos nomes que ganham vida nas cartas, ilustradas por Eva Uviedo, Juliana Lousada e Francisco Costa. Jogar Vidas Violetas é muito simples. O desafio das jogadoras e jogadores é inventar juntas/os uma história usando os elementos das cartas que têm nas mãos. Para começar, uma frase da carta VIDA VIOLETAS é aleatoriamente escolhida no monte disponível e a primeira pessoa a jogar usa essa frase para iniciar a história, em primeira pessoa. Ela pode baixar até duas cartas, SEMPRE COM A FACE DA CARTA VOLTADA PARA CIMA, com os elementos usados na história visível para as/os demais participantes. A pessoa seguinte acompanha o fio da meada e continua o enredo de onde a jogadora/r anterior a deixou, mas é livre para inventar novas situações, acontecimentos e personagens, usando sempre as cartas que possui. Ganha o jogo quem primeiro conseguir baixar todas as suas cartas e colocar o seu FINAL na história narrada. Quem vence conquista ainda um BÔNUS: vai ser a/o primeiro/a a saber quem é a mulher que inspirou a frase da carta VIDA VIOLETAS usada na rodada. Indicação: pessoas acima de 14 anos.
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DIDÁTICOS PARA RECRIAR-SE
A Série Didáticos-para-Recriar-se, fruto de vivências em sala de aula, de atividades de extensão e de pesquisas, exemplifica o diálogo da arte com a educação na indicação de metodologias ativas de aprendizagens sobre temas específicos da saúde. O propósito dessa iniciativa é produzir recursos pedagógicos para a educação de profissionais de saúde. A cada DIDÁTICO, faz-se a indicação de vídeos, de música, da literatura e demais manifestações artísticas como ambiência para a educação reflexiva, estética e criativa.
Confira em nosso blog: https://recriarse.wordpress.com/2011/09/01/serie-didaticos-recriar-se-produz-material-para-o-ensino/ |
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